Não existem dúvidas de que interagir e relacionar-se com os outros pode ser um trabalho difícil, principalmente quando as pessoas em questão fazem parte do nosso convívio familiar, em que o afeto e a intimidade podem resultar em atritos internos.

Ao conversarmos sobre a "família", estamos falando sobre o primeiro núcleo que alguém será apresentado em uma sociedade, onde poderá aprender sobre seus papéis, funções e melhorar suas habilidades para o mundo lá fora.

Assim como um relógio que precisa de todas as peças corretas, conectadas e posicionadas no lugar certo para funcionar, o mesmo também deve acontecer com a estrutura familiar: para que todos consigam se sentir bem na relação, ter um desenvolvimento pessoal e mental saudável, é preciso que todos tenham papéis estabelecidos.

Ter uma família emocionalmente saudável não depende apenas de uma ou duas pessoas, mas do núcleo como um todo, devendo ser envolto pelas questões básicas (amor, firmeza e clareza) e pela inclusão dos limites.

Da mesma forma que outras relações da vida precisam de limites, seja no trabalho, na escola e na faculdade, o mesmo também deve ocorrer em casa. Ultrapassá-los é colocar em risco a integridade da família como um todo.

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