Diversos pais de crianças autistas sentem-se perdidos ao decidir se devem ou não medicar seus filhos. É comum haver receio em relação aos efeitos colaterais e ao impacto da medicação no desenvolvimento da criança.

Porém, é importante lembrar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente. Conversar com o médico especialista e buscar informações confiáveis pode ajudar a tomar uma decisão mais segura e informada.

Vale lembrar que a medicação não é a única opção de tratamento e que há diversas terapias comportamentais e educacionais que podem ser benéficas para a criança autista.

O importante é ter em mente que o objetivo do tratamento é melhorar a qualidade de vida da criança e que a escolha do tratamento deve ser feita em conjunto com a equipe médica, levando em consideração as necessidades e características individuais da criança.

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